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O aplicativo que regulava emoções: até que ponto é sadio?
Vivemos a era em que até os sentimentos podem ser programados, mas a que custo?
Quando delegamos nossas emoções a um algoritmo, perdemos o contato com nossa essência.
A tecnologia pode ajudar a compreender o que sentimos — mas não deve substituir o sentir.
Regular é saudável, automatizar o sentir… pode ser o início da desconexão emocional
Description
E se existisse um aplicativo capaz de regular suas emoções?
Alegria sob medida, tristeza silenciada, raiva em pausa…
Esse é o ponto de partida de “O Aplicativo que Regulava Emoções: Até que Ponto é Sadio?”.
Uma ficção reflexiva em 26 capítulos.
O protagonista, Gabriel, descobre o Equilibrius e vive a promessa da perfeição emocional.
Mas até onde é saudável terceirizar nossos sentimentos a um algoritmo?
Cada emoção – tristeza, raiva, medo, alegria, ansiedade – guarda uma função vital.
São elas que nos conectam, nos protegem e nos transformam.
Ao tentar eliminá-las, Gabriel descobre o vazio da artificialidade.
Ao reaprendê-las, descobre o verdadeiro equilíbrio.
Um livro sobre tecnologia, vulnerabilidade e humanidade.
Um convite para refletir sobre o valor de sentir plenamente.
Indicado para leitores de todas as idades.
Para quem acredita que viver é mais do que controlar.
Porque ser humano é aceitar o caos e aprender com ele.
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